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21 de dezembro de 2011

Bateram a porta!

Mentira, tocaram a campainha! Pode parecer o mesmo mas a campainha é algo mais... Impessoal penso eu. Pensei que não era para mim e senti um receio, transformado num medo premonitório do que  ai vinha! A porta abriu e tu entras-te... Senti medo do que se poderia passar, medo esse que passava quanto mais perto te chegavas e por fim já só restava uma réstia de receio. Foi estranho ver-te, foi bom ver-te e acima de tudo foi excelente saber que estás bem! A noite passou com a memória do sentimento que experienciei... Sentimento a flor da pele mas com a cabeça lá bem distante. Já hoje no dia tive o pressentimento que o telemóvel estava a tocar e corri para atender, o habito de o ter por perto começa a desaparecer, quando olhei não tinha nada. Estranho aquele sentimento que me assolou... Mas de repente, já com o telemóvel na minha mão, ligas-me. Mas que é isto?! Sorri até saber que era por um mau motivo... Tentei ajudar e dei-te o que espero que me dês se precisar.
Bateram a porta... E de alguma forma trouxeram-me paz, obrigado!
*Beijos.

1 comentário:

Anónimo disse...

A decisão de ir não foi pensada, não foi refectida, foi apenas sentida, muito fácil e simples! :) Tudo é tão simples afinal...quando nos libertamos ou colocamos de lado preconceitos, suposições, medos e inseguranças. Se apenas dermos atenção à vontade que temos de verdade, se não ouvirmos mais nada e seguirmos na direcção desejada o próprio caminho se abre para nós.
Mas à medida que me aproximava da porta comecei a sentir-me nervosa. Um treme treme na barriga...será que não estou a ver bem? O que é que eu estou fazer?!?!
Mas avancei. Se tinha ido, ia até ao fim. Respirei fundo.
De frente para a porta...hesitei. Não bati, pressionei ao de leve a campainha. Já está!
Ouvi passos e vozes... :S...é agora.
"Olá!" :)
E pronto...desvaneceu a dúvida e o medo. Inicia a conversa usual, banal até, mas tão importante pela sensação de normalidade e calma a que nos induz. Olho para ti, estás bem... :))) fico contente de te ver. Sempre de sorriso pronto.

E pronto..."não sou egoísta, sou realista" enquanto me abraças. Vim aqui para isto, para este abraço, mas não o admito, não te digo nada...não é preciso dizer nada. ;)

Beijos também para ti.